"(...) Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio porque as águas mudam, mas o mais terrível é que nós não somos menos fluidos que o rio. Cada vez que lemos um livro, o livro mudou, a conotação das palavras é outra."
[Palavras de Borges,1978, citado em Chartier, 2001, p. XI, quando faz alusão à célebre frase do filósofo Heráclito para explicar a dependência da vida do texto para com o universo de sentidos do leitor.]
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